Lá estava eu num restaurante modernérrimo com meu irmão, pra comer uma bobaginha e ver gente numa noite congelante que parecia fazer -8 graus. Cheguei ao estabelecimento e fui direto ao banheiro porque estava mimi (como diria minha amiga carioca, estava me mijando; abreviando, 'mimi'). Uma vez no banheiro, encontro Márcia Cabrita e uma amiga, esperando um dos boxes desocupar. Havia outro box com a porta entreaberta, então perguntei: Aquele ali está desocupado? A Cabrita respodeu: Então amiga, tem um cocô horrososo ali e eu não tive coragem de dar descarga.
Eu quase não controlei o riso, mas fiz a fina e fingi que o comentário era só engraçadinho, mas ela é toda cômica e só o jeito de falar 'amiga' já é engraçado. Daí ela completou: Você tem coragem de dar descarga no cocô alheio? Cocô alheio é muito estranho né.
A pessoa que ocupava o box saiu, a Cabrita entrou, fez xixi, saiu e eu entrei. Ela continuou no banheiro lavando a mão e conversando com a amiga. Sentei pra fazer meu xixi. Quando relaxei pra deixar todo aquele volume que estourava minha bexiga, um "surdinho" (olha que fofo o nome que achei pro pum) saiu mais do que barulhento e ecoou por todo o restaurante - e não só no banheiro - e eu me acabei numa gargalhada sem fim. Dios mio que lástima!!
Bom, fazer o quê né?! Já dizia minha vó que 'quem é furado não morre inchado'. Escapou, oras.
Cabrita: aquele pum não foi pra você, tá!
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